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O tradicional leite fermentado e toda a linha de alimentos com a qualidade yakult.
 

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  • Relação entre dieta e depressão: alimentação pouco saudável aumenta risco de desenvolver a doença

    Você sabe qual a relação entre dieta e depressão? Estimativas da Global Health Data Exchange apontam que cerca de 280 milhões de pessoas (4% de toda a população mundial) sofrem de algum transtorno depressivo. E, de acordo com um estudo, realizado na Universidade de Castilla-La Mancha, na Espanha, os males da adoção de hábitos alimentares não saudáveis podem estar intimamente ligados a esses casos. 

    Para avaliar qual a relação entre dieta e depressão, pesquisadores acompanharam, durante três anos, 3.206 idosos que não apresentavam a doença. “Calculamos o potencial inflamatório da dieta a partir do Índice Dietético Inflamatório, um algoritmo de pontuação baseado no impacto de diferentes parâmetros dietéticos”, revelou Bruno Bizzozero Peroni, pesquisador de pós-doutorado do Centro de Estudos Sociosanitários da Universidade de Castilla-La Mancha, em um artigo publicado originalmente no site The Conversation.

    A pesquisa sugere que aqueles que adotaram uma dieta pró-inflamatória, baseada na ingestão de carboidratos, gorduras trans, gorduras saturadas e colesterol relataram maior incidência de depressão durante o acompanhamento. 

    “Os participantes da dieta mais inflamatória tinham duas vezes mais probabilidade de desenvolver depressão do que os participantes de uma dieta anti-inflamatória baseada na ingestão regular de diferentes nutrientes e componentes bioativos, como fibras alimentares, vitaminas A, D e E, ácidos graxos ômega-3, betacaroteno, zinco, magnésio e selênio”, relatou Peroni. 

     

    Qual a relação entre dieta e depressão?

     

    A adoção de um estilo de vida mais saudável para prevenir a depressão é, há alguns anos, a escolha de muitos que estão em busca de mais disposição e vitalidade. Mas, cada vez mais as pessoas estão propensas a ingerir alimentos ultraprocessados com alto teor de açúcar e sódio. 

    “A ingestão excessiva desses alimentos faz com que nosso sistema imunológico inato libere citocinas pró-inflamatórias que, entre outras coisas, aumentam a incidência de certos tipos de câncer, síndrome metabólica, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, doenças neurodegenerativas e depressão”, explicou o pesquisador. 

    Você sabe quais são os alimentos com maior potencial pró-inflamatório? Confira alguns deles na lista abaixo:

    • Carne vermelha;
    • Carne processada;
    • Carboidratos refinados;
    • Sódio.

    Peroni esclarece que a adoção de hábitos alimentares não saudáveis acarreta uma inflamação sistêmica crônica de baixo grau, levando a significativas alterações em todos os tecidos e órgãos. Dobrando, inclusive, o risco de desenvolver depressão. 

    O ideal é incluir na rotina alimentar uma dieta anti-inflamatória, com todos esses nutrientes e componentes bioativos que, segundo o pesquisador, podem ser encontrados facilmente nos seguintes alimentos:

     

    • Frutas;
    • Verduras;
    • Legumes;
    • Nozes;
    • Frutos do mar;
    • Peixes;
    • Grãos integrais. 

     

    O cientista, porém, salienta que ainda que sejam necessários mais estudos acerca do assunto, esses resultados deixam claro que uma alimentação saudável colabora sim para uma boa saúde mental nos adultos, prevenindo, inclusive, a depressão. 

     

    Você busca por um estilo de vida mais saudável? Que tal incluir o Leite Fermentado Yakult em seu dia a dia? 

    Para saber mais sobre como a alimentação e o estilo de vida impactam em nossa saúde, leia outros artigos em nosso blog clicando aqui.

  • 6 grandes benefícios da maçã que você precisa conhecer

    Ela é prática, saborosa, versátil, acessível e muito saudável! A maçã é uma "queridinha" entre as frutas devido a muitos motivos, sendo uma ótima opção de alimento para crianças e adultos de todas as idades.

    Naturalmente, entendemos os vegetais como benéficos à saúde, mas nem sempre sabemos o porquê. A maçã costuma ser um desses casos: faz parte de nossa alimentação, mas desconhecemos suas propriedades para o organismo.

    A seguir, listamos 6 dos maiores benefícios dessa fruta amada pelos brasileiros - se você ainda não tem o hábito de consumi-la, estes motivos o farão repensar:

         1 . Diminui o colesterol

    As maçãs são ricas em pectina, uma fibra alimentar conhecida por facilitar a digestão de proteínas e gorduras e regular a absorção de açúcar no organismo. 

    Além disso, estudos comprovam outra ação da pectina: ela bloqueia a absorção do colesterol ruim (LDL), o que faz com o que o corpo utilize-o ao invés de armazená-lo. Vale lembrar que as doenças cardiovasculares associadas ao colesterol alto estão entre as principais causas de morte em todo o mundo.

          2 . Reduz os riscos de problemas cardiovasculares

    Por falar em saúde cardíaca, a contribuição da maçã vai além da diminuição dos níveis de colesterol. Isso porque a fruta é também rica em flavonóides, substância que ajuda a melhorar a pressão arterial e atua como antioxidante no organismo humano. 

          3 . Previne doenças oculares

    Por serem antioxidantes, os flavonóides da maçã também reduzem o impacto dos radicais livres nos olhos, prevenindo o organismo contra doenças oculares, como a catarata e o glaucoma.

          4. Ajuda na digestão

    As fibras alimentares presentes na maçã formam um "gel" no estômago, protegendo toda a mucosa do órgão durante o processo digestivo. Além disso, essas mesmas fibras contribuem para o melhor funcionamento do intestino, já que estimulam o crescimento de bactérias benéficas na microbiota intestinal.

    É interessante ainda observar que, assim como todo alimento rico em fibras, a maçã também causa maior sensação de saciedade, evitando excessos e ajudando a manter uma alimentação equilibrada. Nesse sentido, lembre-se sempre de comer a fruta com a casca, pois é nela que se concentra o maior teor de fibras alimentares.

         5 . Diminui o risco de diabetes tipo 2

    A diabetes tipo 2, conhecida também como diabetes mellitus, ocorre quando o organismo enfrenta a perda progressiva de secreção insulínica, frequentemente combinada à resistência à insulina (quando a função desta está enfraquecida). A insulina, por sua vez, é um hormônio secretado pelo pâncreas, cujo papel é controlar a glicemia no corpo (isto é, o açúcar). 

    Por ser rica em polifenóis, substâncias que previnem danos nos tecidos do pâncreas, a maçã é uma aliada na prevenção contra a doença e, como citamos anteriormente, a fruta ainda possui pectina, que auxilia na regulação do açúcar.

        6 . Melhora a função cerebral

    Por último, mas não menos importante, ainda pontuamos a presença de uma outra substância chamada quercetina na maçã. Esse antioxidante ajuda a reduzir a morte celular causada pela oxidação e inflamação dos neurônios, além de apoiar a biogênese mitocondrial (produção de novas mitocôndrias, que geram mais energia ao cérebro). Incrível, não é mesmo?

    Agora que você já sabe os principais benefícios da maçã para a sua saúde, basta escolher seu tipo favorito da fruta, abrir o seu Suco de Maçã Yakult para acompanhar e se deliciar!

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  • Proteína de origem animal e vegetal: tem diferença?

    Proteína de origem animal e vegetal: tem diferença?

    As proteínas compõem um dos nutrientes mais importantes de uma dieta balanceada. Apesar de serem conhecidas pela concentração em alimentos de origem animal, sobretudo nas carnes, as proteínas também são encontradas em uma série de vegetais.

    Mas, antes de entendermos a diferença entre fontes proteicas vegetais e animais, vamos começar pelo início: o que são e para o que servem as proteínas?

    As proteínas são nutrientes formados por ao menos 2 aminoácidos, conectados entre si através de ligações peptídicas. Os aminoácidos, por sua vez, correspondem a cerca de 50% da massa corporal sólida de uma pessoa, sendo o segundo principal componente do organismo humano depois da água. 

    Os seres humanos necessitam de 20 aminoácidos para formar as proteínas necessárias ao funcionamento do organismo; desses 20, 11 são produzidos pelo próprio corpo humano. Os outros 9, no entanto, precisam ser obtidos exclusivamente através da alimentação, sendo chamados de aminoácidos essenciais. São eles: histidina, lisina, leucina, metionina, isoleucina, fenilalanina, treonina, triptofano e valina. 

    As ligações entre esses aminoácidos, portanto, formarão proteínas igualmente essenciais a diversas funções vitais. Podemos citar como as principais atribuições delas:

    • Estrutural: construção de tecidos, como o muscular.
    • Enzimática: formação de enzimas fundamentais às reações químicas.
    • Defesa: formação de anticorpos (sistema imune).
    • Transporte: de outros componentes no organismo, a exemplo do colesterol.
    • Hormonal: síntese de hormônios.

    Ou seja, as proteínas são fundamentais para que o corpo funcione adequadamente e de forma saudável, devendo compor a dieta de pessoas de todas as idades e gêneros. Para os atletas e quem deseja o aumento de massa magra e/ou hipertrofia, esse nutriente se destaca, já que as proteínas formam e atuam na recuperação dos músculos.

    Agora que já compreendemos melhor as proteínas, vamos entender as diferenças entre as de origem animal e vegetal.

    Na gastronomia, chefs e cozinheiros costumam usar a palavra proteína como sinônimo de carne. Isso porque o alimento é rico em índice proteico, com destaque à carne vermelha, mas válido também para aves e peixes. É importante também lembrar que outros alimentos de origem animal, como ovos e derivados do leite, também são importantes recursos para obtenção de proteína.

    Esses alimentos, via de regra, são chamados de fontes completas de proteína, pois possuem os 9 aminoácidos essenciais à alimentação humana, como vimos anteriormente - é aí que entra a diferença em relação aos vegetais.

    Alimentos como feijão, ervilha, lentilha, quinoa, soja, grão de bico, brócolis, couve, espinafre e grãos e leguminosas em geral também são ricos em proteínas. Pessoas que não comem carne e/ou produtos de origem animal costumam (e devem) incluir essas opções no cardápio do dia a dia, a fim de obter o nutriente.

    Os vegetais, no entanto, não concentram os 9 aminoácidos essenciais, não constituindo alimentos completos do ponto de vista proteico. Por isso, em dietas vegetarianas e veganas, é preciso variar muito bem as fontes consumidas, pois pode haver a falta de algum componente fundamental às funções vitais.

    Alguns estudos indicam também que a proteína animal tem maior biodisponibilidade no organismo humano. Isto é, ela promove a maior absorção dos aminoácidos consumidos, otimizando a ingestão do nutriente.

    Por outro lado, os vegetais não podem ser vistos como "inferiores" devido a essas características, uma vez que contêm muitos outros nutrientes cruciais ao organismo - e que os produtos de origem animal não possuem -, como sais minerais e vitaminas.

    Por isso, as pessoas que consomem carne não precisam se restringir à fonte animal para obter proteínas, podendo recorrer ao vegetais. Já os que seguem uma dieta sem alimentos de origem animal, é recomendado passar pela avaliação e acompanhamento do profissional nutricionista, a fim de melhor distribuir os recursos proteicos vegetais, sobretudo se há o objetivo de ganho muscular.

     

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  • Entendendo a importância das fibras alimentares

    Entendendo a importância das fibras alimentares

    Provavelmente você já deve ter reparado em alguma embalagem que destaca que determinado alimento é rico em fibras ou fonte de fibras, não é mesmo? Na tabela nutricional dos produtos alimentícios processados, ela também comumente está lá, indicada como fibra alimentar.

    Mas você sabe, na prática, o que são as fibras alimentares?

    Por definição, as fibras não têm valor nutritivo e energético (não possuem calorias). Elas compreendem o conjunto de substâncias dos alimentos vegetais que são resistentes à digestão e, por isso, chegam ao intestino grosso inalteradas. 

    São classificadas em dois tipos de fibras alimentares, solúveis (interagem com a água) ou insolúveis (não dissolvem em água), que podem ser encontradas em alimentos dos grupos dos cereais, grãos, leguminosas, sementes e frutas.

    A principal função da fibra na alimentação humana é a regulação do funcionamento do intestino, devido à sua característica relacionada à digestão. Os benefícios funcionam da seguinte maneira, conforme lista a Sociedade Brasileira de Diabetes:

    1) As fibras atuam como “vassouras” no organismo, carregando resíduos alimentares e a gordura excedente na alimentação, baixando assim o nível de colesterol absorvido.

    2) Promovem a regulação do tempo de trânsito intestinal, atrasando o esvaziamento gástrico e tornando mais lenta a digestão e absorção, o que proporciona melhor sensação de saciedade.

    3) No cólon, devido a sua capacidade de absorver água, forma fezes volumosas e macias, prevenindo e/ou tratando a constipação.

    4) Servem como alimento para as “bactérias boas” do intestino e como fonte de energia para as células do cólon.

    5) Atuam no metabolismo dos carboidratos, auxiliando no controle da glicemia, já que provocam a entrada mais lenta da glicose na corrente sanguínea.

    6) As fibras ainda são substrato para a formação de substâncias chamadas ácidos graxos de cadeia curta, que ajudam a prevenir doenças cardíacas.

    Mesmo sendo classificadas como “sem valor nutricional”, as fibras são componentes fundamentais de uma alimentação equilibrada. Mas é importante ressaltar que, para serem realmente benéficas, é necessário que o organismo esteja hidratado. Caso contrário, as fibras podem trazer um efeito “rebote” - tornar o intestino mais lento.

    Por isso, beba água regularmente e inclua alimentos como arroz integral, aveia, brócolis, beterraba, goiaba, granola, laranja e milho em sua dieta!

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  • SINTOMAS E TRATAMENTOS DA SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL

    SINTOMAS E TRATAMENTOS DA SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL

    Você já ouviu falar na Síndrome do Intestino Irritável (SII)? De acordo com o Manual Médico de Diagnóstico e Terapia MSD,  esse distúrbio do trato digestivo provoca dor e distensão abdominal, constipação intestinal e diarreia em um quadro recorrente. Diferente de uma infecção intestinal ou intoxicação alimentar, que apresentam um quadro agudo e intenso de desconfortos abdominais durante alguns poucos dias, a SII se caracteriza por sinais constantes de incômodo intestinal, que se estendem, aparecendo e desaparecendo, e também variando de intensidade. Assim como diz o nome, é como se o intestino de quem sofre da doença realmente fosse mais sensível, sendo então mais suscetível a desequilíbrios e desarranjos.

    A Síndrome, que não tem cura, é frequente entre a população geral e pesquisas indicam que fatores emocionais estão relacionados ao seu desenvolvimento. Apesar dessa hipótese, não há na medicina um consenso que aponte objetivamente uma causa única para essa doença, que também pode estar relacionada a dietas com alto teor de gordura ou mesmo ao consumo de determinados alimentos, como o trigo, por exemplo. Esses possíveis múltiplos fatores ressaltam ainda mais a importância de um bom diagnóstico. 

    A abordagem médica costuma envolver exames para descartar outros problemas relacionados ao intestino - isso porque a Síndrome ataca o funcionamento desse órgão, mas, apesar dos sintomas, não apresenta nada que pode ser visto em exames de imagem ou biópsias. Assim, o diagnóstico tende a ser feito por exclusão de outras possíveis doenças (como colite ulcerativa e doença celíaca, por exemplo) somado aos sintomas que marcam a SII.

    A boa notícia é que, apesar de incurável, depois de realizado o diagnóstico por profissional especialista no assunto (Gastroenterologista), é possível tratar a SII e viver uma vida normal. 

    É preciso lembrar que a medicina não é uma ciência exata, por isso, assim como na maioria das doenças, o tratamento varia de pessoa para pessoa e de caso a caso. No entanto uma dieta equilibrada e exercícios físicos são importantes para o controle dos sintomas, podendo ser aliados ao uso de medicamentos específicos para a SII quando necessário.

    A dieta ideal para quem sofre de Síndrome do Intestino Irritável consiste em evitar a ingestão de alimentos que produzem gases e também daqueles que soltam o intestino, além de consumir fibras e tomar a quantidade adequada de água, colaborando assim para o equilíbrio da microbiota intestinal.

     

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  • 5 hábitos saudáveis para uma melhor qualidade de vida

    5 hábitos saudáveis para uma melhor qualidade de vida

    Qualidade de vida é assunto sério e precisa ser tratado como tal. E quando falamos em seguir hábitos saudáveis para manter uma vida mais equilibrada,  isso vai muito além do aspecto estético, mas está diretamente ligado a uma rotina mais balanceada. 

    Para isso, existem práticas simples que podem ser inseridas no dia a dia para te ajudar a ter uma vida melhor, mais longeva, positiva e proveitosa. Confira abaixo alguma delas: 

    1- Beba água

    Parece óbvio, mas não é: tem muita gente que não bebe a quantidade mínima necessária de água por dia. De acordo com especialistas, a soma de litros a ser ingerida não é um padrão, podendo variar de acordo com o peso de cada pessoa.  A conta é simples: 35 ml de água vezes o seu peso corporal. Assim, por exemplo, caso você tenha 60 kg, deve ingerir, no mínimo, 2,1 l de água ao dia. A quantidade pode variar de acordo com mudanças de temperatura ou caso você faça uma atividade física intensa, por exemplo. O importante aqui é lembrar: beber água é fundamental para que o corpo consiga trabalhar bem, incluindo pele, rins, intestinos e sistema imunológico. 

    Dica: mantenha sempre perto de você uma garrafinha. Isso ajuda a lembrar de beber água.  

    2- Faça exercícios físicos com regularidade

    Sabe a máxima "corpo são, mente sã"? De acordo com Diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), se exercitar diariamente faz bem para coração, corpo e mente, prevenindo doenças cardíacas, diabetes tipo 2, câncer e também sendo uma grande aliada na redução de sintomas de depressão e ansiedade. 

    Como ressalta a OMS, qualquer quantidade de atividade física é melhor do que nenhuma, sendo recomendado de 150 a 300 minutos de atividade física de moderada intensidade por semana

    E sabe a caminhada da casa até o trabalho ou o mercado? Conta também! Troque o elevador pela escada sempre que puder e vá a pé quando possível. Relógios que marcam passos também podem ser aliados - o ideal é andar 6000 passos ao dia.  

    3- Tenha momentos de lazer

    A vida não pode ser apenas compromisso e trabalho! Por isso, mantenha sempre na sua rotina momentos de lazer. Ler antes de dormir, ir ao cinema, sair com os amigos para conversar, fazer um piquenique com a família e brincar com seu pet são algumas das coisas que podem ser inseridas na sua rotina. De acordo com o Dr. Arthur Guerra, professor da Faculdade de Medicina da USP,  "as horas de lazer são a melhor válvula de descompressão"

    4- Atente-se à saúde mental

    Segundo a OMS, saúde mental é um estado de bem-estar pessoal que faz com que cada um possa usar suas próprias habilidades, recuperar-se do estresse rotineiro, ser produtivo e contribuir com a sua comunidade. Por isso, ter saúde mental é conseguir estabelecer limites, estar bem consigo mesmo e com os outros, respeitar emoções variadas, como alegria e tristeza, sabendo lidar com elas, e ser capaz de enfrentar desafios. Caso a angústia e a ansiedade façam parte da sua vivência cotidiana, busque ajuda psicológica ou psiquiátrica.  

    5- Cuide da sua saúde intestinal 

    Por último, mas não menos importante, não esqueça de cuidar da saúde intestinal. Não é por acaso que o intestino é conhecido como o segundo cérebro - esse assunto, aliás, já foi tema do blog neste post aqui. Nossos intestinos possuem um sistema nervoso chamado de entérico (SNE) e é nesses órgãos que estão a maior quantidade de serotonina do nosso corpo, uma molécula biológica relacionada à sensação de prazer e bem-estar. Por isso, manter uma microbiota intestinal saudável e equilibrada faz bem não só para o corpo, mas também para a mente. Por conta disso, é indicado consumir 1 Leite Fermentado Yakult por dia, já que cada um possui a quantidade necessária para colaborar com a microbiota intestinal ao fornecer o exclusivo Lactobacillus casei Shirota.

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  • Ortorexia: a obsessão por se alimentar saudavelmente

    Ortorexia: a obsessão por se alimentar saudavelmente

    Buscar uma alimentação saudável é item básico para uma qualidade de vida melhor, com mais disposição e longevidade. Segundo a OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde), "uma alimentação saudável ajuda a proteger contra a má nutrição em todas as suas formas, bem como contra as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), entre elas diabetes, doenças cardiovasculares, AVC e câncer.

    A alimentação não saudável e a falta de atividade física são os principais riscos globais para a saúde". 

    Mas, como já dizia o velho ditado, a diferença entre o remédio e o veneno é a dose… 

    Na ortorexia, um distúrbio alimentar, a busca por se alimentar de forma saudável ultrapassa os limites e vira uma obsessão. 

    Se equilíbrio deve ser a palavra-chave quando pensamos em alimentação, na ortorexia há uma fixação por ingerir somente alimentos saudáveis, desde sua composição até o seu preparo. 

    De acordo com a nutricionista Cris Perroni, que escreveu sobre o assunto no Portal Eu Atleta, da Globo, os sintomas mais comuns são:

    • Rigidez na escolha de alimentos
    • Excesso de restrições alimentares
    • Obsessão pela compra e preparo da comida
    • Busca apenas de alimentos naturais, orgânicos, sem nenhum aditivo
    • Geralmente, a pessoa só consome o que ela mesma prepara
    • Recusa-se a comer alimentos industrializados
    • Abre mão de estar com amigos para não sair da sua dieta ou sai de casa já alimentado
    • Não valoriza o prazer com a comida
    • Obsessão pela leitura do rótulo de alimentos
    • Exclusão de nutrientes da dieta, como gorduras, carboidratos, glúten e lactose

    Os impactos da Ortorexia na saúde mental daqueles que sofrem com esse distúrbio, ainda pouco conhecido, são bastante significativos, como ansiedade e isolamento social. 

    Por isso, é importante buscar ajuda com psicoterapeutas e/ou psiquiatras para avaliar o caso e decidir qual o melhor tratamento.

    E lembre-se: uma alimentação saudável de verdade é focada em equilíbrio e não pode ser um gatilho para a nossa saúde mental - muito pelo contrário, seu papel é nos nutrir e fortalecer para que possamos desfrutar da vida.

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  • Depressão e saúde intestinal

    A depressão vem se tornando cada vez mais comum e tem impactado a qualidade de vida das pessoas que sofrem com a doença. Considerada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como o mal do  século XXI,  segundo dados da própria instituição, quase 1 bilhão de pessoas viviam com algum transtorno mental em 2019, com destaque expressivo para depressão e ansiedade.

    O cenário brasileiro não é diferente e vem apresentando crescimento alarmante da doença, principalmente depois dos impactos da pandemia. De acordo com pesquisa conduzida pela Universidade de Pelotas, os diagnósticos de depressão passaram de 9,6% para 13,5% em 2022. 

    Entre alguns dos principais sintomas estão irritabilidade, ansiedade, angústia, desânimo, cansaço, desinteresse, apatia, pessimismo, baixa autoestima, dificuldade de concentração e insônia. 

    Nos últimos anos, evidências científicas têm destacado a relação entre cérebro e intestino, podendo lançar luz à questão da depressão não como única saída possível, mas como mais uma possibilidade de alcançar uma melhor qualidade de vida, física e emocionalmente. 

    Em uma das pesquisas conduzidas, pesquisadores chineses verificaram benefícios de produtos Yakult, que contém o exclusivo Lactobacillus casei Shirota, no controle da constipação em pacientes depressivos e obtiveram o benefício secundário da diminuição dos níveis de depressão, além do aumento de bactérias benéficas para a microbiota intestinal, o que contribui para um maior bem-estar.

    Por isso, para alcançar uma rotina mais saudável, é importante, além de cuidar da saúde mental, procurando apoio psicológico e psiquiátrico, também se preocupar com a alimentação, incluindo na alimentação, fibras, legumes, vegetais, frutas e probióticos, como o Lactobacillus casei Shirota, que é encontrado nos Leites Fermentados Yakult. 

    Segundo informações da FiB (Food Ingredients Brasil), esse lactobacilo consegue chegar vivo em maior quantidade ao intestino, promovendo uma atividade intestinal mais saudável e estimulando o aumento da imunidade, o que facilita a digestão dos alimentos, ajuda na absorção dos nutrientes e previne infecções.

     

    Que tal incluir o Leite Fermentado Yakult no seu dia a dia?

     

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  • Doença celíaca e intolerância ao glúten: descubra a diferença

    Você sabe a diferença entre doença celíaca e intolerância ao glúten? Apesar de terem pontos em comum, as duas coisas são diferentes.

    Segundo informações da FENACELBRA (Fundação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil), a doença celíaca é uma doença autoimune que tem como característica a intolerância ao glúten,  uma proteína presente em diversos cereais, incluindo trigo, centeio, malte e cevada. As doenças autoimunes são causadas por uma reação do próprio sistema imunológico, que reage causando inflamação e outros problemas, como diarreia, dores de cabeça, gases e desconforto abdominal. 

    Estima-se que 1% da população mundial seja celíaca, ou seja, 1 em cada 100 pessoas possuem a doença - mas é possível que esse número seja ainda maior, por conta da falta de diagnóstico.

    A doença celíaca não tem cura e a indicação é cortar ao máximo o consumo de alimentos e bebidas que contêm glúten, como, principalmente, pães, massas e cervejas. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue e outros exames indicados pelo médico especialista. 

    Já a intolerância ao glúten não está ligada a nenhuma resposta autoimune do corpo, mas sim a uma sensibilidade a essa proteína. Apesar de não serem tão graves como na doença celíaca, os sintomas são praticamente os mesmos: gases, desconforto abdominal, diarreia, mal-estar, e o tratamento também consiste em tirar alimentos e bebidas com glúten da rotina alimentar. 

    De acordo com a FENACELBRA, uma explicação para a intolerância é o alto consumo de produtos que contém glúten, o que, em grande quantidade, pode ser responsável pela má digestão. 

    A Yakult possui diversas opções sem glúten, que atendem ao público geral e também aos intolerantes ao glúten e celíacos, podendo ser consumidos com segurança, já que seguem padrões rígidos de qualidade. Entre as opções, estão o Leite Fermentado Yakult o Leite Fermentado Yakult 40 (também em versão Light), Sofyl, Suco de Maçã Yakult, Tonyu, Yodel e os suplementos alimentares para adultos Taffman-EX e Hiline F. 

    Portanto, já sabe: se você tem doença celíaca ou intolerância ao glúten, inclua Yakult na sua rotina sem medo. 

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  • Afinal, o que são os Lactobacillus casei Shirota?

    É bem provável que você já saiba que o Yakult é o único Leite Fermentado que contém Lactobacillus casei Shirota. Os comerciais da marca - e o próprio produto, claro - fazem parte da nossa vida.

    Afinal de contas, que espécie de seres microscópicos são esses e como eles agem no nosso organismo? 

    Minoru Shirota foi um microbiologista japonês. No início do século passado, focou sua trajetória científica no estudo da microbiota intestinal.

    Mas, antes de prosseguirmos, o que quer dizer microbiota intestinal?

    O termo é usado para descrever o conjunto formado por trilhões de microrganismos que habitam nossos intestinos. São bactérias, fungos e outros tipos de seres microscópicos que influenciam múltiplos aspectos do funcionamento do nosso corpo: peso, apetite, imunidade e também o nosso estado de humor.

    É no intestino que se encontram cerca de 70% das nossas células de defesa e 90% da serotonina, conhecida como o hormônio da felicidade. 

    A microbiota intestinal é objeto de estudo frequente por parte da comunidade científica, que progressivamente identifica novas conexões entre a saúde intestinal, a atividade cerebral e, consequentemente, a nossa saúde mental. 

    Voltando ao Dr. Shirota, em 1930, através dos seus estudos com essas cepas intestinais, ele identificou um tipo de bacilo - assim são chamadas as bactérias com formato cilíndrico ou em forma de bastão. Em homenagem ao microbiologista nipônico, o bacilo recebeu o nome de Lactobacillus casei Shirota.

    Ele observou que esse microrganismo específico consegue atravessar a acidez estomacal e chegar vivo e em elevada quantidade aos intestinos.

    Ao desembarcar no órgão, produz o ácido lático - daí o prefixo lacto - que , como dito,  dificulta o crescimento das bactérias ruins, auxilia o aumento da quantidade das bactérias boas e, consequentemente, realiza o equilíbrio da microbiota intestinal. 

    É importante ressaltar que existem diversos outros tipos de lactobacilos, que costumam ser matéria-prima na fabricação de iogurtes, coalhadas e queijos. Porém, o Lactobacillus casei Shirota é exclusivo da Yakult.

    Outra descoberta realizada pelo Dr. Shirota foi a permanência temporária desses seres no nosso corpo, isto é, nosso organismo o elimina após a digestão.

    Com o objetivo de suprir seus pacientes com a “bactéria do bem”, o pesquisador criou o Leite Fermentado, que foi a base do que hoje temos em 40 países e regiões ao redor do globo. 

    Por isso é tão importante o consumo diário dos Leites Fermentados Yakult. 

    Ou seja, para manter a microbiota em equilíbrio, diariamente, com uma grande proporção de probiótico, impactando em todo o bom funcionamento do organismo.

    Aliás, você já tomou seu Leite Fermentado Yakult hoje? 

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